Deveria saber calar-me, mas não sei. Deveria saber me comportar, mas não sei. Deveria saber obedecer, mas não sei.
A verdade é que sei, mas não faço. O que torna minha situação ainda pior. Sou imoral. Antes fosse amoral, ao menos assim, teria desculpa para agir dessa maneira.
O problema é que vivo a vida intensamente, um dia por vez, sem pensar nas conseqüências. Poderiam dizer que viver desse modo é o correto, a melhor escolha, que todos deveriam adotar o modo Ana de ser, mas se assim fosse tudo seria um caos.
As emoções a flor da pele gerariam guerras intermináveis e amores inabaláveis. Levariam o homem a um extremo que jamais se imaginou ser possível.
A impulsividade gerada pelos sentimentos em profunda ebulição, machucaria corpo e mente. Um mundo tranqüilo não existiria. Apenas a nostalgia desde que traria lembranças, talvez belas, talvez tenebrosas, de um mundo que um dia pensou antes de agir.
A verdade é que sei, mas não faço. O que torna minha situação ainda pior. Sou imoral. Antes fosse amoral, ao menos assim, teria desculpa para agir dessa maneira.
O problema é que vivo a vida intensamente, um dia por vez, sem pensar nas conseqüências. Poderiam dizer que viver desse modo é o correto, a melhor escolha, que todos deveriam adotar o modo Ana de ser, mas se assim fosse tudo seria um caos.
As emoções a flor da pele gerariam guerras intermináveis e amores inabaláveis. Levariam o homem a um extremo que jamais se imaginou ser possível.
A impulsividade gerada pelos sentimentos em profunda ebulição, machucaria corpo e mente. Um mundo tranqüilo não existiria. Apenas a nostalgia desde que traria lembranças, talvez belas, talvez tenebrosas, de um mundo que um dia pensou antes de agir.
Um comentário:
Gosto do modo "Ana de ser", e acredito (de verdade e de coração), que o mundo seria o oposto do caos se todo mundo adotasse pelo menos um pouco da sensibilidade e do amor do modo "Ana de ser". Te amo, amiga ;)
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